Na campanha de reeleição para a Prefeitura de Campo Grande, a prefeita Adriane Lopes enfrentou diversos desafios e acusações de "fake news" promovidas por sua principal adversária, Rose Modesto, e pelo ex-prefeito Marquinhos Trad, o que dificultou seu caminho rumo à vitória. Alegações e desinformações nas redes sociais questionavam sua gestão e tentavam desgastar sua imagem junto ao eleitorado. No entanto, Adriane manteve uma postura firme, centrada no seu trabalho e nos apoios que haviam consolidado ao longo da sua trajetória.
No primeiro turno, Adriane garantiu uma vantagem significativa sobre seus concorrentes, demonstrando força política e popularidade entre os concorrentes. Essa liderança inicial facilitou a captura de aliados para o segundo turno, consolidando uma coalizão com o apoio do governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, que destacou a importância de dar continuidade aos projetos de infraestrutura e segurança da cidade. A senadora Tereza Cristina, uma de suas principais apoiadoras, também endossou fortemente a campanha, junto com o ex-presidente Jair Bolsonaro, que declarou seu apoio em vídeo, fortalecendo a imagem de Adriane entre o eleitorado conservador.
Foto: Edmar Corrêa
A prefeita se destacou pela continuidade de melhorias em áreas como educação, infraestrutura e mobilidade urbana, além de avanços na saúde e segurança pública. A aliança ampla que reuniu Bolsonaro, Riedel e outras lideranças estaduais foram decisivas, atraindo ainda o apoio de Gerson Claro, presidente da Assembleia Legislativa, e diversos deputados estaduais, que viram na continuidade de Adriane uma chance de manter Campo Grande em uma rota de desenvolvimento e modernização.
No segundo turno, Adriane venceu com 51,45% dos votos válidos, reafirmando a confiança dos eleitores em sua gestão e conquistando mais quatro anos de mandato.
Foto: Edmar Corrêa