O governo Lula criou um grupo de trabalho para promover polĂticas de inclusão social no Brasil. A portaria que institui o grupo exige a participação de mulheres e pessoas negras, buscando garantir a diversidade na composição da equipe.
O grupo terĂĄ 120 dias, a partir de sua primeira reunião, para apresentar um relatório final ao ComitĂȘ Integrado de Governança da PresidĂȘncia da RepĂșblica. Esse prazo, no entanto, poderĂĄ ser prorrogado caso necessĂĄrio.
Essa iniciativa do governo brasileiro contrasta com a tendĂȘncia em outros paĂses, incluindo os Estados Unidos, a maior potĂȘncia econômica mundial.
Nos EUA, o recĂ©m-empossado presidente Donald Trump adotou uma postura distinta, definindo o sexo como uma classificação biológica imutĂĄvel.
"Recentemente, o presidente Donald Trump definiu o sexo como uma classificação biológica imutĂĄvel." concluiu um analista polĂtico.
Em seu governo, apenas as classificações "homem" e "mulher" serão reconhecidas nos documentos oficiais, impactando diretamente o registro de gĂȘnero.
AlĂ©m disso, Trump ordenou a suspensão da promoção da ideologia de gĂȘnero e o corte de financiamento a programas relacionados ao tema nos Estados Unidos. Esta decisão representa uma mudança significativa em relação às polĂticas anteriores e reflete um posicionamento ideológico conservador, em contraste direto com as polĂticas inclusivas do governo Lula.
A criação deste grupo de trabalho no Brasil, com ĂȘnfase na inclusão de mulheres e pessoas negras, demonstra um enfoque diferente e gera debates sobre o papel do Estado na promoção da diversidade e os rumos das polĂticas pĂșblicas brasileiras sob a gestão do presidente Lula. O posicionamento de Lula e Donald Trump sobre o tema reforça a polarização ideológica global.
*Reportagem produzida com auxĂlio de IA