Redação 
Após o acidente aéreo em Washington, ocorrido em 29 de janeiro de 2025, o presidente Donald Trump fez duras críticas às políticas de "diversidade, equidade e inclusão" (DEI) da Administração Federal de Aviação (FAA).
Em coletiva de imprensa na Casa Branca, Trump expressou condolências às vítimas e agradeceu aos socorristas. Em seguida, direcionou críticas à administração Biden, alegando falhas em garantir a contratação de profissionais qualificados para o controle do tráfego aéreo.
"Sob ordens do Governo Biden, a Administração Federal de Aviação estava contratando controladores de tráfego aéreo com epilepsia, paralisia e deficiência psiquiátrica." concluiu o presidente Trump.
Trump argumenta que a priorização da diversidade na contratação pode ter comprometido a segurança da aviação, afastando profissionais altamente qualificados. Para ele, a competência técnica e experiência devem prevalecer em setores sensíveis, como o controle de tráfego aéreo.
A escassez de controladores de tráfego aéreo, agravada pela pandemia de covid-19, também foi alvo de críticas. Trump apontou o secretário de Transportes, Pete Buttigieg, e outros líderes democratas como responsáveis pela situação.
Como resposta, Trump assinou um memorando para cancelar as políticas de diversidade na FAA e iniciou o processo de substituição do chefe da agência. Essas medidas, segundo ele, visam fortalecer o compromisso com a contratação de profissionais capacitados e alinhar a instituição aos padrões de segurança que ele defende.
O ex-presidente Joe Biden e o atual presidente Donald Trump têm visões distintas sobre a gestão da FAA e a prioridade dada à diversidade nas contratações. As consequências dessas políticas opostas estão sendo discutidas intensamente, especialmente após o trágico acidente.
A Administração Federal de Aviação está no centro do debate. Sua atuação e os critérios de contratação adotados pela agência são objeto de intenso escrutínio.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
