Urgente: Delegada presa em esquema de tráfico milionário!

Operação revela troca de drogas por pó e venda de cargos na Polícia Civil de SP

Urgente: Delegada presa em esquema de tráfico milionário!

A prisão da delegada Maria Cecília em uma operação que investiga um esquema de tráfico de drogas de R$ 50 milhões abalou a Polícia Civil de São Paulo. Diversos dispositivos eletrônicos, documentos e uma arma de fogo foram apreendidos em sua residência e estão sob análise.

Segundo autoridades, o objetivo é quebrar o sigilo telefônico para obter mais provas da participação de Maria Cecília no esquema. O plano envolvia a troca de cocaína por substâncias inócuas, como talco e gesso, para posterior revenda a traficantes internacionais.

O esquema criminoso não se limitava apenas a policiais. Um perito do Instituto de Criminalística também estaria envolvido, emitindo laudos falsos que atestavam a pureza das drogas adulteradas. Relatórios da Corregedoria da Polícia Civil e do Ministério Público de São Paulo (MPSP) indicam que cargos de chefia em delegacias do centro da capital paulista estavam sendo vendidos.

"Todos os eventos associados ao caso estão sob investigação rigorosa, com o objetivo de aplicar as medidas legais cabíveis." concluiu a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo.

Elvis Cristiano da Silva, responsável pela 1ª Delegacia Seccional, é apontado como o responsável pela venda dos cargos, que eram ocupados por aliados do esquema de tráfico.

A delegada presa chefiava a mesma delegacia onde Cléber Rodrigues Gimenez, chefe de investigações, conduzia a apuração do caso. Gimenez, preso em janeiro, é considerado um dos principais envolvidos no esquema.

Além de Gimenez, outros investigadores e um empresário do ramo da construção civil foram presos, suspeitos de colaborar com a quadrilha. O grupo teria movimentado cerca de R$ 50 milhões em apenas dois anos.

Para dificultar a detecção, as apreensões eram formalizadas em diferentes distritos policiais. A investigação promete reconfigurar a gestão policial na região central de São Paulo. A defesa dos acusados ainda não se manifestou.

O caso envolve Maria Cecília, Cléber Rodrigues Gimenez, Elvis Cristiano da Silva e outros agentes públicos, além de um empresário. A Polícia Civil de São Paulo investiga a fundo o esquema criminoso.

*Reportagem produzida com auxílio de IA