O Ibovespa fechou em forte queda de 1,36% nesta segunda-feira (24), atingindo 125.401,38 pontos. O dia foi marcado por pessimismo no mercado, com a maioria das ações em território negativo.
Em Nova York, os índices também apresentaram desempenho misto, com investidores atentos aos balanços corporativos e preocupações sobre políticas comerciais de Donald Trump.
Os juros futuros (DIs) fecharam em alta em toda a curva, refletindo a expectativa de um cenário econômico desafiador. O dólar comercial encerrou o dia com alta de 0,43%, cotado a R$ 5,755.
No cenário corporativo, a Azul (AZUL4) se destacou com alta de 3,86%, enquanto AZZA3 liderou as perdas, com queda de 7,39%.
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, antecipou dados positivos de emprego, com a criação de mais de 100 mil vagas formais em janeiro. A expectativa é que esse dado possa influenciar as decisões sobre a taxa de juros.
Enquanto isso, a presidente Dilma Rousseff foi internada na China após um mal-estar, cancelando sua agenda nos Brics.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mencionou que o governo está próximo de fechar um texto com o Congresso para modernizar a lei de PPPs, buscando mais segurança jurídica para os contratos.
O presidente Lula participou da assinatura de contrato de ampliação da frota da Petrobras e Transpetro e defendeu a recuperação da indústria naval brasileira.
O mercado segue atento aos próximos desdobramentos econômicos e políticos, buscando sinais de estabilidade e crescimento.
*Reportagem produzida com auxílio de IA