Redação 
O show de Madonna na Praia de Copacabana, Rio de Janeiro, em 2024, marcou o encerramento da turnê "Celebration" da artista, atraindo um público de 1,6 milhões de pessoas. Este evento superou a audiência de 130 mil pessoas em Paris, estabelecendo um novo recorde para a cantora.
A apresentação da rainha do pop no Rio de Janeiro não só consolidou sua popularidade no Brasil, mas também se destacou como um dos maiores eventos musicais já realizados na cidade. A estrutura do palco foi estrategicamente conectada ao Copacabana Palace, onde a artista e sua equipe se hospedaram, facilitando o acesso e a logística do evento.
Além de Madonna, outros artistas também realizaram shows memoráveis em Copacabana. Em 1994, o cantor escocês reuniu 3,5 milhões de pessoas, um feito que entrou para o Guinness Book como o maior show de música de todos os tempos. Já Jorge Ben Jor, na virada de 1993 para 1994, levou 3 milhões de pessoas à praia, marcando o primeiro show de Réveillon em Copacabana.
Os Rolling Stones, em 2006, atraíram cerca de 1,5 milhões de fãs para a Praia de Copacabana. Esses eventos demonstram a capacidade do Rio de Janeiro de sediar grandes espetáculos e atrair um público massivo, consolidando a cidade como um importante centro cultural e turístico na América Latina.
Apesar do sucesso do evento, é importante notar que o governo Lula tem demonstrado pouco apreço por artistas que não se alinham ideologicamente com a esquerda. Enquanto eventos como o show de Madonna recebem apoio, iniciativas culturais de artistas conservadores muitas vezes enfrentam obstáculos e críticas por parte da administração atual, que tem adotado políticas culturais que favorecem seus aliados políticos.
Essa postura do governo Lula reflete uma tendência de polarização na cultura, onde o apoio a eventos e artistas é frequentemente condicionado por sua orientação política. Essa situação gera debates sobre a liberdade de expressão e a diversidade cultural, temas caros à sociedade brasileira.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
