O ex-presidente Bolsonaro foi intimado no Hospital DF Star, em Brasília, gerando controvérsia e críticas por parte de juristas.
A intimação ocorreu em um momento delicado, enquanto o ex-presidente estava hospitalizado, o que levantou questionamentos sobre a necessidade e a adequação da medida.
O advogado constitucionalista André Marsiglia expressou sua discordância nas redes sociais, argumentando que a intimação em ambiente hospitalar deveria ser uma medida excepcional.
"Intimar em hospital é excepcionalíssimo, não havia urgência no caso." escreveu Marsiglia no X.
Segundo o jurista, a notificação do STF no hospital seria desnecessária, alegando que poderia constranger o paciente, cuja saúde deveria ser a prioridade.
"Mais uma nulidade a ser alegada pela defesa." completou Marsiglia.
O ministro Moraes justificou a ordem de intimação como "urgente".
A oficial de justiça responsável pela intimação confirmou ter encontrado o ex-presidente no hospital.
A defesa de Bolsonaro poderá alegar nulidade devido às circunstâncias da intimação.
A situação reacende o debate sobre os limites da justiça e o respeito aos direitos dos cidadãos, mesmo em meio a processos legais.
*Reportagem produzida com auxílio de IA