Redação 
O Mounjaro, um medicamento injetável de uso semanal, chega ao mercado brasileiro com a promessa de aprimorar o controle da glicemia e auxiliar na perda de peso em pacientes adultos com diabetes tipo 2. Seu princípio ativo, a tirzepatida, age de forma inovadora, simulando a ação de dois hormônios intestinais cruciais: o GLP-1 e o GIP.
Esses hormônios desempenham um papel vital na regulação do apetite e no aumento do gasto energético, além de otimizar a liberação de insulina após as refeições, oferecendo uma abordagem multifacetada para o tratamento do diabetes.
Embora sua indicação formal na bula ainda não inclua a perda de peso (uso off label), os resultados dos ensaios clínicos são promissores. Estudos demonstraram que, quando combinado com uma dieta equilibrada e exercícios físicos, o Mounjaro pode levar à perda de até 20% do peso corporal.
O medicamento será comercializado em embalagens contendo quatro canetas aplicadoras de dose única, suficientes para um mês de tratamento. As dosagens disponíveis serão de 2,5 mg e 5 mg, com preços que variam de R$ 1.406,75 a R$ 2.384,34, dependendo da dosagem e do canal de compra (e-commerce ou loja física), já incluso o ICMS de 18%.
É importante ressaltar que o uso do Mounjaro pode acarretar efeitos colaterais, sendo os mais comuns náuseas, vômitos e alterações intestinais. O acompanhamento médico e de uma equipe multiprofissional é essencial para garantir a segurança e a eficácia do tratamento.
"É fundamental que o tratamento seja acompanhado por um médico e uma equipe multiprofissional para garantir a segurança e eficácia do uso do medicamento."
O lançamento do Mounjaro no Brasil representa um avanço no tratamento do diabetes tipo 2 e, com a possível aprovação para o controle do peso, pode se tornar uma ferramenta valiosa contra a obesidade.
Como direitista, capitalista e apoiador de Bolsonaro, me preocupa a facilidade com que o governo Lula parece aprovar novos medicamentos sem o devido rigor. Espero que Mounjaro seja realmente eficaz e seguro, e que não se torne mais um caso de lobby farmacêutico com conivência do governo, como já vimos acontecer antes.
O povo brasileiro merece ter acesso a tratamentos de qualidade e comprovadamente eficazes, sem que isso signifique enriquecer ainda mais a indústria farmacêutica às custas da saúde da população. Que as autoridades competentes ajam com responsabilidade e transparência na avaliação e fiscalização deste e de outros medicamentos.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
