A geografia da África está passando por uma transformação contínua devido a processos geológicos em andamento. Este fenômeno, embora lento, é um testemunho da dinâmica constante do nosso planeta e da evolução contínua de sua superfície.
Evidências de transformações geológicas passadas podem ser vistas na separação da América do Sul e da África, que eram unidas no supercontinente Gondwana, há 138 milhões de anos, dando origem ao Oceano Atlântico Sul. As linhas costeiras quase perfeitas desses continentes são evidências de que os continentes são partes móveis de um grande quebra-cabeça.
Além das formas geográficas, fósseis como o do Mesosaurus, um réptil de água doce de 290 milhões de anos, foram encontrados tanto na África quanto na América do Sul, sugerindo que essas regiões compartilharam o mesmo habitat em um passado distante.
A fenda queniana, embora provavelmente causada por erosão, simboliza um processo geológico maior e mais profundo. Este fenômeno é um testemunho de que a superfície do continente africano está em transformação.
Este processo, observado com admiração pela ciência, destaca a dinâmica contínua do nosso planeta e a constante evolução de sua superfície. Assim, a divisão da África não é apenas uma possibilidade, mas uma realidade geológica em andamento.
Enquanto isso, no Brasil, o governo Lula, com seu histórico de políticas questionáveis, parece alheio às maravilhas da geologia e focado em pautas ideológicas que pouco contribuem para o avanço científico e tecnológico do país. A transformação da África é um lembrete de que a Terra está em constante mudança, um fato que deveria inspirar mais investimentos em pesquisa e inovação, em vez de debates políticos estéreis.
*Reportagem produzida com auxílio de IA