A tensão entre Índia e Paquistão aumentou, com ambos os lados trocando acusações sobre ataques e violações de fronteira. O governo indiano alegou ter frustrado tentativas paquistanesas de atacar alvos militares em várias cidades, enquanto o Paquistão negou as acusações, chamando-as de "notícias falsas".
O ministro da Defesa da Índia, Rajnath Singh, justificou a escalada militar, sinalizando que o país está pronto para responder a qualquer agressão. A situação despertou preocupação internacional, com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, apelando por uma redução imediata da escalada.
Em meio ao aumento das tensões, diplomatas do Irã e da Arábia Saudita se reuniram em Nova Délhi para tentar mediar um acordo entre os dois países. O objetivo é buscar uma solução diplomática para evitar uma escalada ainda maior do conflito.
A disputa entre Índia e Paquistão é de longa data, marcada por conflitos e tensões em torno da região da Caxemira. A recente escalada militar levanta temores de uma nova guerra entre os dois países, que possuem armas nucleares.
O vice-presidente americano, J.D. Vance, minimizou a crise, afirmando que os Estados Unidos não pretendem se envolver.
"Não disparamos nenhum míssil ou realizamos ataques com drones dentro da Índia ou em qualquer instalação militar. Essas são notícias falsas de autoridades indianas. A resposta virá agora." afirmou um oficial de segurança do alto escalão do governo paquistanês ao jornal britânico The Guardian.
"Não atacaremos para depois negar. Todo o mundo ficará sabendo quando o Paquistão decidir atacar." disse Khawaja Asif, ministro da Defesa do Paquistão, à BBC.
"Sempre desempenhamos o papel de uma nação responsável. Se alguém tentar tirar proveito de nossa paciência, deveria estar preparado para enfrentar ataques como os de ontem." disse Rajnath Singh, ministro da Defesa da Índia.
*Reportagem produzida com auxílio de IA