Redação 
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, informou nesta terça-feira que houve "progresso significativo" nas negociações para libertar os reféns ainda em Gaza.
Netanyahu, pressionado por sua coalizão de direita para manter a guerra e restringir a ajuda humanitária em Gaza, comunicou o avanço por vídeo, sem especificar detalhes.
Fontes próximas às negociações indicam que os Estados Unidos estão oferecendo mais garantias ao Hamas, buscando um caminho para o fim do conflito, mas o otimismo parece vir mais de Washington do que de Israel.
A liderança israelense reafirma que continuará as operações até que os 55 reféns restantes sejam libertados e o Hamas, responsável pelo ataque de outubro de 2023, seja desmantelado. Essa postura reflete a determinação do governo em proteger seus cidadãos e garantir a segurança nacional.
"Houve um progresso significativo nos esforços para garantir a libertação dos reféns remanescentes em Gaza, mas é muito cedo para alimentar esperanças de que um acordo seja alcançado." disse Netanyahu.
Os EUA propuseram um cessar-fogo de 60 dias entre Israel e Hamas, com Israel aceitando os termos, enquanto o Hamas solicitou modificações e exige um fim definitivo da guerra em troca da libertação de todos os reféns.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
