CONHEÇA O PLANO DE GOVERNO DE JAIR BOLSONARO

Em documento de 48 páginas, de Bolsonaro, está a recuperação e avanço na ampliação do acesso e permanência à Educação em Todos os seus Níveis, entre outros

CONHEÇA O PLANO DE GOVERNO DE JAIR BOLSONARO

No final de 2016, o número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza no mundo caiu para 735 milhões, e no Brasil aumentou para 52,8 milhões (IBGE 2017). Dados comprovam que entre 2003 e 2016 a pobreza no mundo caiu 53,5%, mas no Brasil aumentou 11%. Pode-se afirmar que, em comparação com o mundo, o modelo de gestão adotado no Brasil nesse período impediu 30,6 milhões de brasileiros de sair da linha da pobreza.

Em 2019, com a eleição de Jair Bolsonaro, iniciou-se um novo modelo de gestão, onde o caminho para a prosperidade da nação foi fundamentado na economia liberalista que investe em políticas públicas que combatem a pobreza e reduzem a desigualdade através da geração de emprego e renda.

O novo modelo de gestão implementado no governo Jair Bolsonaro provou que a prosperidade de uma nação está diretamente ligada a programas sociais que necessariamente devem estar atrelados a políticas públicas que favorecem a geração de emprego.

No início de 2019, de acordo com o Banco Mundial, existia no mundo 655 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. No Brasil, de acordo com o IBGE, tínhamos 51,7 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza.

Os efeitos da pandemia e da guerra foram cruéis no mundo todo e no Brasil não foi diferente. Ocorre que, nesse período, de acordo com os dados da Oxfam, o mundo viu um salto de 263 milhões de pessoas migrando para a linha da pobreza. Ou seja, um aumento de 40%. No Brasil, entretanto, com a mudança no modelo de gestão e a eficiência das políticas públicas, observa-se um resultado três vezes melhor do que o resto do mundo.

Enquanto o mundo todo vê um salto de 40% no aumento da pobreza, o Brasil tem um impacto de 13,9%, ou seja, quase três vezes menor.

Se não tivessem tido a eficiência desse modelo de gestão, teríamos hoje 14 milhões de pessoas a mais abaixo da linha da pobreza.

Portanto, se por um lado o antigo modelo de gestão, ao comparar com o mundo, impediu 30,6 milhões
de brasileiros de sair da linha da pobreza, o novo modelo de gestão, no mesmo comparativo, impediu 14 milhões de brasileiros de entrar na linha da pobreza.

Este modelo de gestão, que fortalece o empreendedorismo e a geração de emprego, fez com que, em junho de 2022, atingíssemos a marca histórica de 97,8 milhões de brasileiros trabalhando. Com mais trabalho, o consumo aumentou, com isso, a arrecadação também subiu e atingiu a maior arrecadação para um trimestre que nossa nação já viu. No primeiro semestre a receita bruta atingiu 1,089 trilhão de reais.

Com isso é possível investir mais em entregas, realizações, políticas sociais e principalmente seguir no fomento à geração de novos empregos como incentivo ao empreendedorismo, redução de impostos, desburocratização, tecnologia, fomento a novas matrizes energéticas, entre tantas outras realizações. Esse novo modelo de gestão foi capaz de fazer do Brasil o primeiro país entre as 20 maiores economias do mundo a superar indicadores econômicos no período pré-pandemia. Importante salientar a diferença entre o modelo de gestão anterior a Bolsonaro e o exercido atualmente.

Um, fortalece a pobreza e a miséria, não estimula nem a procura, nem a geração de empregos, causa desequilíbrio fiscal e destrói a economia no médio e longo prazo, porque não é sustentável. Esse foi o modelo que quase acabou com o Brasil, que empobreceu os brasileiros, que devastou milhões de empregos, que endividou as nossas empresas estatais em centenas de bilhões de reais, que alastrou a corrupção, que
desordenou as contas públicas e mergulhou o país na recessão. Esse é o modelo antigo, que fez muito mal ao Brasil nas últimas décadas e não conseguiu transformar a nossa nação, nem melhorar a vida do nosso povo.

Já o novo modelo de gestão, implantado no governo Bolsonaro, é pelo Bem do Brasil, é um modelo que produz e distribui riqueza, que proporciona ao Brasil bater recordes na geração de empregos, que aumenta os benefícios sociais para os mais vulneráveis, que facilita a abertura de novas empresas reduzindo a burocracia, que incentiva a capacitação das pessoas para elas conquistarem a sua autonomia e independência financeira.

O modelo de gestão do governo Bolsonaro investe a riqueza do Brasil na geração de empregos, para que a vida das pessoas melhore, e vivendo melhor elas consomem mais, aquecendo a economia, com isso a arrecadação aumenta, permitindo ao Brasil investir mais recursos em ações na saúde, educação, segurança, obras e projetos sociais. É um ciclo virtuoso de prosperidade, que está conduzindo o Brasil no rumo do desenvolvimento econômico sustentável.

Entende-se que um Plano de Governo deve gerar certezas. Na essência, o Governo reeleito de Bolsonaro continuará a implementar as mudanças e reformas estruturantes (que só não foram mais abrangentes devido à pandemia de Covid-19 e a guerra entre a Federação da Rússia/Ucrânia), com o objetivo de melhorar a eficiência dos gastos públicos. Dessa forma, revendo gastos, desvinculando, desobrigando e desindexando as despesas, aumentar a eficiência do uso do dinheiro público para atender as reais necessidades da população brasileira, garantindo a renda básica, a educação, a saúde e a segurança.

Dentre as reformas estruturantes, a fim de garantir o emprego e renda e a retomada do crescimento econômico, simplificar a legislação e reduzir a carga tributária, prosseguir nos avanços da legislação trabalhista para facilitar as contratações, desburocratizar e desregular as normas para favorecer a criação de empresas e o empreendedorismo, prosseguir na abertura comercial, com a redução da tributação das empresas nacionais e também dos impostos de importação, criando um ambiente de concorrência e competitividade que reduzirá os preços e melhorará a oferta e a qualidade dos produtos e serviços, beneficiando o cidadão.

Mesmo diante de um cenário mundial volátil, é preciso ter um olhar amplo para antever e compreender a direção provável do mundo, por meio de fatos portadores de futuro, e como o Brasil pode se inserir nesse contexto de forma a proteger seus cidadãos, física e emocionalmente, por meio do bem-estar social, do aumento da oferta de emprego, da geração de renda, da segurança e da manutenção de valores que são tradicionais em nossa sociedade: Deus, Pátria, Família, Vida e Liberdade.

Outro aspecto que merece atenção e corrobora com essa volatilidade, diz respeito à área econômica, notadamente ao aumento inflacionário de alimentos e de combustíveis em parte expressiva do mundo, em função de acontecimentos externos ao País, já mencionados. O governo adotou as medidas possíveis e conectadas com os fatos e continuará a fazê-lo no novo mandato, sempre respeitando a Constituição e a responsabilidade que deve caracterizar a gestão do erário público.

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