O mecânico João Manuel, 54 anos, morador do bairro São Jorge da Lagoa, em Campo Grande, sempre foi um homem trabalhador, ativo e o grande provedor da família. Mas após sofrer um infarto, ele teve a sua vida mudada e agora precisa de ajuda para superar as sequelas deixadas pela doença.
Quem conta essa história, é a dona de casa Gislaine Almeida, 33 anos e que há 11 anos é casada com o Manuel e juntos eles têm dois filhos. Ela conta que o marido era um homem muito ativo, trabalhador e que nunca deixou faltar nada para a família.
Mas tudo começou a mudar na vida dessa família, quando João Manuel ficou desempregado no início desse ano. Gislaine conta que o desemprego atingiu o lado emocional do esposo, período em que ele ficou bastante depressivo. Dois meses depois após o diagnóstico da depressão ele veio a sofre um infarto e foi aí que a situação se agravou ainda mais.
"Para nós foi um baque. Porque a partir daí mudou toda a rotina dele e também a nossa. Tive que largar meu emprego para me dedicar a ele e também porque as coisas ficaram mais difíceis", explica.
Depois que Manuel ficou doente, ela conta que para sobreviver, hoje ela vive de doações de amigos que as vezes ajuda com alimentos e outras veze com alguma quantia em dinheiro.
Gislaine explica que, quando o marido foi diagnosticado com depressão e síndrome do pânico, ele fazia o tratamento em uma clínica particular, mas após o infarto, todo tratamento passou a ser feito no Hospital Rosa Pedrossiam pelo SUS (Sistema único de Saúde).
A partir daí o tratamento passou a exigir exames e medicamentos que não recebem cobertura do SUS, e agora ela precisa correr contra o tempo para garantir a medicação do marido.
A medicação que Manuel toma é para tratar a parte psiquiátrica e cardíaca, e segundo a esposa, o marido não pode deixar de tomar a medicação, sob o risco de novas consequências.
Pelo menos em um primeiro momento, ela precisa arrecadar cerca de R$ 5 mil, para arcar tanto com os medicamentos quanto com os exames do marido. Mas além dos exames e dos medicamentos, ele também precisa de uma alimentação específica.
" Ele precisa muito fazer os exames e tomar os medicamentos, mas também não pode comer qualquer alimento, apenas os recomendados pelos médicos e isso demanda dinheiro", explica Gislaine.
Para conseguir continuar com o tratamento do marido, ela está organizando uma vaquinha virtual e pede a colaboração das pessoas para ajudarem na contribuição de qualquer valor.
"Nós estamos precisando muito. O Manuel não pode ficar sem a medicação, eu não tenho renda, meus filhos são menores e precisamos muito da ajuda das pessoas para ajuda ao meu marido e a minha família que também precisa", apela a mulher.
Quem puder ajudar com qualquer valor e quiser mais informações sobre o João Manuel, pode entrar em contato pelo (67) 9 9304-9546 (Gislaine).
Se preferir pode ser pelo pix pessoal 67993049045 número de celular em nome de João Manoel robalo dias.
Link da vaquinha virtual:
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