Redação 
Foto: Sérgio Lima - Eduardo Riedel
O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), partido esse de Centro Esquerda, que fez coligação oficial com o Partido Liberal-PL, dito de Direita, do ex. Presidente Jair Bolsonaro, na última eleição; mesmo correndo o risco de ficar sem apoio nas pautas que lhe interessam na Assembleia legislativa de MS, de deputados do seu próprio ninho e até do Partido Progressista-PP, Centrão, da Tereza Cristina, que o colocou em seu cavalo e cavalgaram Mato Grosso do Sul afora para colher votos ao atual governador, avança no firme propósito de privilegiar a cúpula petista do Estado, dando a eles subsecretarias, chefias importantes do social e muitos cargos.
Foto: divulgação - Eduardo Riedel Tereza Cristina Jair Bolsonaro
Há informações que confirmam, que deixou muitos dos parceiros do governo anterior que de fato seguiram no mesmo empenho ao então candidato a governador, um ilustre desconhecido, correram incansavelmente no propósito de alavancar a campanha de quem saiu do anonimato, a chegar ao estrelato.
Foto: Portal política - Eduardo Riedel
Hoje, foram rejeitados e passam necessidades básicas por falta de uma mão amiga de quem foi ajudado, e muito, a estar onde está! Mas o ideal de vida agora é prestigiar somente quem estava contra! Simples mortais do processo, ficaram sem prestigio e talvez contaminados... não valem seu significado, dentro do que foram... no Aurélio, o significado de Ingratidão é: "que ou aquele que não aprecia devidamente os favores ou benefícios que lhe são prestados, que não se mostra reconhecido à pessoa que os presta".
A insatisfação de deputados, poderá inviabilizar o projeto mais recente do Chefe do Executivo, em satisfazer o PT (Partido dos Trabalhadores), de esquerda, e o PSOL, também de esquerda, e dar lhes mais a Secretaria de Estado de Cidadania, a ser criada, se deputados que estão chateados com a bajulação dispensada aos tais partidos, assinarem, visto que para isso acontecer, deve-se mudar a estrutura administrativa do estado! Tudo isso diretamente disponibilizados a eles... conhecidos no estado como sendo esquerdistas natos... lembrando que em relação a revolta inicial do deputado Zeca do PT, com a Cassems, que causou alvoroço no meio, foi por água abaixo logo após conversas de pé de ouvido com o governo e com o médico que manda nela... e mais nada fala, a não ser de bem! Teria alguma coisa a ver, parceiros de longa data!?
Foto: Investiga MS - Zeca do PT Eduardo Riedel Vander Loubet
Tudo é uma questão de ótica, muito relativo e quase sem função... o executivo ainda não teria a maioria para aprovação, já que o chefe do executivo ainda quer dar mais poder ao seu super secretário.
Foto: divulgação - Pedro Caravina Eduardo Riedel
Dando a ele o comando da Fundação de Cultura do Mato Grosso do Sul (FCMS), passando a, para a Secretaria de Estado de Governo e Gestão Estratégica (SEGOV), bem como das Fundações Estaduais de Desporto e Lazer (FUNDESPORT) e de Turismo (FUNDTUR), dando ao titular da SEGOV, o deputado licenciado Pedro Arlei Caravina, cuja relação não é das melhores com os deputados e nem com o atual titular da Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania (SETESCC), Marcelo Ferreira Miranda, que segundo a reportagem do Correio do Estado, não aceitou o comando da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) oferecido a ele.
Considerando um rebaixamento no patamar que está na estrutura do estado e também porque não se dá muito bem com Caravina, a quem ficaria subordinado.
Foto: divulgação - Marcelo Miranda
Ao que tudo indica o Chefe do Executivo aposta no cavalo da baia com menos chance de vencer a corrida. E segue a insatisfação até de pessoas que já foram muito importantes e competentes na estrutura de governo anterior, que é do tipo que resolva as paradas, e que se não fosse essas pessoas em questão, o castelo não estaria de pé, mas que não receberam o tratamento que mereciam. Seria o começo do fim, ou estaria simplesmente colocando em prática o efeito da "marreta biônica", ou ainda do "cai na marreta do quarenta e cinco"? Pá, pá, pá...
Por: Sol Corrêa
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