Descubra a estratégia petista para 2026: `a gente faz o diabo´

Análise do Estadão aponta para o retorno de velhas práticas políticas do PT.

Descubra a estratégia petista para 2026: `a gente faz o diabo´

O jornal Estadão publicou uma análise sobre as estratégias do Partido dos Trabalhadores (PT) para as eleições presidenciais de 2026. A reportagem aponta para uma continuidade de práticas políticas do passado, focadas em programas sociais e transferência de renda.

Segundo a publicação, o governo Lula utiliza programas sociais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), atualizado para o atual contexto. Além disso, há um claro direcionamento da economia pelo governo, com pouca atenção para as reformas que poderiam beneficiar o empreendedorismo.

O Estadão destaca também a grande atenção dada pelo governo à militância de esquerda. A priorização deste grupo político sugere uma estratégia de consolidação de apoio político para as próximas eleições.

"O elixir lulopetista segue a prescrição do passado, com a conjugação de programas sociais, benefícios de transferência de renda (atualizados sob a forma do Pé-de-Meia, por exemplo), dirigismo na economia, nenhuma atenção a microrreformas que favoreçam o mundo empreendedor e altíssima atenção à militância esquerdista." concluiu o Estadão.

Para o jornal, a estratégia do PT para 2026 parece baseada em uma frase dita pela ex-presidente Dilma Rousseff:

"em eleição, "a gente [PT] faz o diabo"." - Dilma Rousseff.

A declaração de Dilma sugere que o partido pretende utilizar todas as ferramentas políticas disponíveis, não descartando táticas polêmicas para alcançar a vitória eleitoral. A análise do Estadão indica um cenário desafiador para a oposição.

As eleições de 2026 prometem ser marcadas por uma disputa acirrada entre Lula e seus opositores. O PT parece apostar em uma estratégia já testada, mesmo que controversa, para garantir a permanência no poder. O uso de programas sociais e a mobilização da militância são pilares dessa estratégia.

A avaliação do Estadão indica que a disputa em eleições futuras será bastante competitiva, exigindo uma preparação estratégica por parte da oposição.

*Reportagem produzida com auxílio de IA