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Muitas pessoas confundem pele seca com pele desidratada, mas são condições diferentes. Ambas causam coceira e descamação, porém suas causas e tratamentos são distintos. Entender essa diferença é essencial para cuidar bem da sua pele.
A pele seca resulta da produção insuficiente de óleos naturais, enquanto a pele desidratada sofre com a falta de água. Essa diferença impacta na escolha dos produtos para tratamento.
A pele seca é uma condição crônica, frequentemente genética, com produção de sebo reduzida pelas glândulas sebáceas. Já a pele desidratada é temporária e afeta qualquer tipo de pele, devido à perda de água.
A produção reduzida de óleos caracteriza a pele seca. Ela está ligada a fatores genéticos e pode piorar com alterações hormonais ou condições como eczema. Cremes com emolientes e oclusivos, como ceramidas e manteiga de karité, ajudam a manter a umidade.
A desidratação, por outro lado, afeta qualquer tipo de pele por perda de água, não de óleo. Causas comuns incluem clima frio e hidratação inadequada. Ingredientes umectantes, como ácido hialurônico, ajudam a atrair e reter água, melhorando a pele.
É possível ter pele seca e pele desidratada ao mesmo tempo. Essa combinação exige um tratamento multifacetado, com produtos que forneçam óleos e hidratação. Uma rotina equilibrada é fundamental.
Para a pele seca, hidratantes espessos repõem óleos naturais. Para a desidratada, séruns que atraem água são mais eficazes. Adaptar a rotina aos climas e necessidades diárias previne secura e desidratação.
A ingestão de água e uma dieta rica em nutrientes são cruciais para a saúde da pele e combatem a desidratação. Uma rotina diária inclui limpeza, esfoliação e hidratação, mantendo a pele elástica e saudável.
Manter uma rotina diária de cuidados com a pele inclui limpar, esfoliar e hidratar. A limpeza remove impurezas, a esfoliação elimina células mortas e a hidratação mantém a pele elástica e previne desidratação.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
