A Secretaria Estadual da Educação de São Paulo assumirá o monitoramento da implantação de novas escolas cívico-militares. Caso o número de escolas aprovadas supere a meta, critérios de desempate serão usados, priorizando escolas a até 2 km de outras não participantes, o apoio de mais de 50% dos envolvidos e a oferta de ensino fundamental e médio.
As instituições selecionadas seguirão o Currículo Paulista. A escolha dos monitores ocorrerá entre abril e maio, com treinamento em junho para diretores, vice-diretores e os profissionais selecionados para a transição para o sistema cívico-militar.
Para garantir a segurança, a Secretaria da Segurança Pública auxiliará na seleção, verificando o histórico dos candidatos, incluindo processos criminais ou administrativos. O governo afirma que o investimento será igual ao destinado às escolas regulares.
Com um limite de 100 unidades, a contratação dos monitores custará R$ 7,2 milhões.
"A Secretaria Estadual da Educação ficará responsável pelo monitoramento da implantação."
declarou o Secretário de Educação.
Apesar das garantias, críticos questionam se o modelo é eficiente e se haverá recursos suficientes para atender todas as escolas.
Este plano representa uma expansão significativa do modelo cívico-militar em São Paulo, gerando debates e discussões sobre o impacto em longo prazo na qualidade do ensino e na segurança dos alunos.
*Reportagem produzida com auxílio de IA