Fortuna de Gal Costa em Disputa: Ex-funcionário Busca Justiça!

Alegações de trabalho não pago agitam espólio da cantora.

Fortuna de Gal Costa em Disputa: Ex-funcionário Busca Justiça!

O imbróglio judicial envolvendo Ed Wilson Aparecido e o espólio de Gal Costa ganhou um novo capítulo na Justiça do Trabalho. Ed Wilson alega que trabalhou para a cantora e sua viúva, Wilma Petrillo, sem receber o salário devido.

A primeira audiência do caso já ocorreu, com depoimentos cruciais de Ed Wilson, Wilma Petrillo e duas testemunhas. Ed Wilson afirma que desempenhou diversas funções na casa de Gal Costa entre fevereiro de 2019 e agosto de 2022.

Segundo Ed Wilson, o valor mensal combinado de R$ 2.250 nunca foi depositado em sua conta. Suas tarefas incluíam limpeza, jardinagem e, ocasionalmente, atuava como motorista.

Ed Wilson detalhou que, além de suas funções, sua esposa também trabalhava na casa, e a família dependia do salário dela, que era de aproximadamente R$ 4.500. Ele afirma que, por mais de um ano antes do falecimento de Gal Costa, nem ele nem sua esposa receberam os salários.

Durante esse período, ele alega que recebia apenas o valor da gasolina da irmã de Wilma Petrillo. Ed Wilson parou de trabalhar cerca de três a quatro meses antes da morte da cantora e busca na Justiça o reconhecimento do vínculo empregatício e o pagamento dos valores devidos.

"Texto da citação" disse Ed Wilson.

Wilma Petrillo, viúva de Gal Costa e responsável pelo espólio, nega qualquer relação de trabalho com Ed Wilson. Em seu depoimento, ela afirmou que Ed apenas frequentava a residência para buscar sua esposa e que ele levava suas roupas para serem lavadas na casa deles.

"Texto da citação" afirmou Wilma Petrillo.

Uma testemunha, um auxiliar de limpeza, relatou ter visto Ed na residência durante a semana e aos sábados, chegando por volta das 8 horas. Ele também mencionou ter visto Ed saindo com Gal e Wilma Petrillo em algumas ocasiões, mas não soube identificar de quem era o carro.

Outra testemunha, uma assistente administrativa que trabalhou por 8 anos com Gal Costa, afirmou ter visto Ed realizando tarefas como aspirar a casa, limpar janelas e cozinhar. Ela também mencionou que era responsável pelo pagamento da esposa de Ed, mas não se recorda de ter efetuado pagamentos a ele.

A Justiça do Trabalho solicitou informações a um aplicativo de transporte sobre o suposto cadastro de Ed Wilson. Caso o cadastro seja confirmado, será requisitado um relatório das viagens realizadas no período em que ele alega ter trabalhado para Gal Costa. A próxima audiência está marcada para abril de 2025, e o caso ainda não tem previsão de desfecho.

*Reportagem produzida com auxílio de IA