O Ministro Fachin, ao lado de Barroso e Alexandre de Moraes, insulta a Rússia no dia em que o Presidente Putin recebe a visita do Presidente Bolsonaro em Moscou. Inacreditável, inoportuno, inconcebÃvel, antidemocrático.
Com este post em suas redes sociais, o deputado federal Carlos Jordy repudiou a fala do ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Edson Fachin, que proferiu ataques à Rússia, nos quais afirma que o paÃs europeu seria um exemplo "de crimes cibernéticos".
Reprodução Redes Sociais
"Há riscos de ataques de diversas formas e origens. Tem sido dito e publicado, por exemplo, que a Rússia é um exemplo dessas procedências. O alerta quanto a isso é máximo e vem num crescente. A guerra contra a segurança no ciberespaço da justiça eleitoral foi declarada faz algum tempo. Deixemos dito, de modo a não pairar dúvida, violar a estrutura de segurança do TSE abre uma porta para a ruÃna da democracia. Aqueles que patrocinam esse caos, sabem o que estão fazendo, para solapar o estado de direito", disse o ministro.
A afirmação ocorreu durante entrevista coletiva, na tarde desta quarta-feira (16), com as presenças dos colegas de toga, Alexandre de Moraes e Luis Roberto Barroso, atual presidente do TSE e que tem proferido ataques a Bolsonaro de forma rotineira.
Para bom entendedor, Fachin, que vai assumir provisoriamente a presidência do TSE a partir da semana que vem, baseou sua fala não em fatos, mas no que "tem sido dito" (quem disse? quais foram as provas apresentadas?).
É preciso ressaltar ainda que o ministro usa, na mesma frase, que a Rússia é um exemplo de ataques contra a segurança no ciberespaço, dando a entender que o paÃs o qual o presidente Jair Bolsonaro acaba de visitar "patrocina esse tipo de ação".
Chama a atenção, ainda, a 'preocupação' excessiva de Edson Fachin quanto à possibilidade de ataque hackers contra as eleições brasileiras ou contra o TSE, quando Barroso tem afirmado, cotidianamente, que não há esse risco, dado o sistema de segurança 'inviolável' da Corte.
Com base nisso, há alguns questionamentos que podem ser feitos de forma mais direta, mas em função do 'risco de censura e represálias' - das quais o JCO tem sido vÃtima há cerca de seis meses - deixaremos que o leitor tire as próprias conclusões.
Não é possÃvel afirmar, mas a entrevista do trio de magistrados, além de extremamente desrespeitosa, pareceu premeditada!
Veja o vÃdeo:
Jornal da Cidade Online