Na semana passada, repercutiu em larga escala o vídeo em que o poeta popular Antonio Marinho fez uma ameaça velada contra o presidente Jair Bolsonaro, durante evento com o ex-presidiário Lula e uma série de políticos e lideranças da esquerda petista.
Nosso leitor, sem dúvida, se recorda dos fatos, mas vamos repetir aqui a fala de Marinho, em alusão a uma visita feita por Bolsonaro, tempos atrás, a sua cidade natal, São José do Egito.
"O "sem nome" inventou de ir lá em São José do EgitoÂ… tenha cuidado não, que lá o povo sabe dar facada", disse, relembrando o crime que quase tirou a vida de Bolsonaro em 2018 e arrancando sorrisos e aplausos de Lula e dos que acompanhavam o ato.
Porém, enquanto todos repercutiam a grave fala nas redes e na mídia conservadora, passou ao largo o conteúdo do poema ditado por Antonio na sequência, sob o título de "em terra de poesia, fascista não se cria" (em minúsculo mesmo!).
Não publicaremos a letra, para não dar publicidade a um conteúdo de tão baixo nível, mas convidamos a assistir o vídeo novamente em nosso canal de cortes e observar os ataques e as mentiras contra o presidente e seus apoiadores.
Bolsonaro é chamado de genocida, insano, tirano, erva daninha, gado e de comedor de capimÂ… e, mais, a letra deseja que o presidente morra envenenado, além de relacioná-lo diretamente à morte da ex-vereadora do PSOL, Marielle Franco.
Tudo isso, em um texto absurdo que os esquerdopatas chamam de arte, e sem que ninguém da mais alta Corte do país se manifeste, "convidando" os responsáveis e os cúmplices a dar explicações sobre o crime de ódio.
É de embrulhar o estômago!
Jornal da Cidade Online